segunda-feira, 2 de março de 2020

Coronavirus, nazismo e comunismo

Coronavirus, nazismo e comunismo 


Coronavirus, coronavirus, coronavirus… é o que se comenta a todo momento na mídia.  Mas tenho a impressão de que o pânico que se quer causar na população é pior do que tal vírus. Nesse sentido, pareceu-me oportuno transcrever aqui o texto que recebi de um amigo:
“MARCADOS PARA MORRER. Aos seis anos de idade minha mãe me acordou às seis horas e disse que era hora de ir para a escola. Vou poupar o leitor do resto, mas imagine tudo o que tive de fruir e sofrer até me aposentar sexagenário. E cá estou, acompanhando com o mesmo interesse de sempre, o mundo em que vivo.
“E tenho 70 anos.
“Agora aparece a ameaça de uma pandemia! Mas isto não me trouxe aqui, e sim que ilustres e sábios idosos desfilam pelas redes sociais discorrendo sobre o caráter benéfico dessa pandemia, pois ela vai eliminar os idosos e equilibrar assim as pirâmides etárias, acabando com a explosão demográfica.
“Não me adiantaram décadas sendo honesto e pacífico. Agora vivo sabendo que me querem morto para o bem da humanidade. Venceu meu prazo de validade no mercado do mundo hodierno.
“Claro que sei que não é assim. Vou quando Deus quiser, o que pode ser agora mesmo ou daqui a ninguém sabe quando. Mas a visão moderna e utilitária das coisas dita normas.
“A humanidade levou milênios VALORIZANDO os mais velhos como fonte de sabedoria, escutando-os com reverência e ternura .
“MINHA GERAÇÃO acabou com isto. Éramos jovens quando gritamos: ‘Não confio em ninguém com mais de 30 anos!’.
“Agora chegou a hora de não confiarem mais em nós e não nos quererem vivos.”
*   *    *
O nazismo, entre outras atrocidades, exterminava principalmente os velhos, por não serem úteis ao Estado. Agora, na China de Xi Jinping aparece um vírus que mata sobretudo os velhos, por terem menor imunidade.
Charge sobre o coronavirus publicada pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten provocou fúria na China. Crédito: EPA
Segundo noticiou um jornal americano, um analista israelense especializado em guerra biológica teria afirmado que esse vírus foi “fabricado” em um laboratório chinês que produz armas bacteriológicas. A notícia foi rapidamente desmentida pelo jornal “O Estado de São Paulo”…
Na lógica nazista e comunista, os idosos devem ser eliminados por serem improdutivos. Dessa forma, a eutanásia vem sendo aplicada em diversos países com a prática do que chamam eufemisticamente de “suicídio com dignidade”.
O Cardeal von Galen, conhecido como “Leão de Münster”, cidade de cuja Arquidiocese era titular, enfrentou Hitler e lutou contra o nazismo que praticava a eutanásia.
“Nobre de alma e de sangue – afirmou o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira -, Dom Clemens August von Galen (1878-1946) não hesitou em defender os altos interesses da Igreja Católica e de seus fiéis, denunciando a eutanásia, a imposição de costumes imorais, os cultos à natureza e à raça, a negação do direito de propriedade promovidos pelo regime nazista”.
A respeito do nazismo e da eutanásia, escreveu o Cardeal von Galen: “Meus fiéis irmãos! De acordo com a doutrina católica, há, sem dúvida, mandamentos que não são vinculativos quando a obediência a eles requer um sacrifício muito grande, mas há obrigações sagradas de consciência das quais ninguém pode nos libertar e que devemos cumprir mesmo ao preço de morte em si. Em nenhum momento, e nenhuma circunstância, pode um homem, exceto na guerra e em defesa legal, tirar a vida de uma pessoa inocente.” 
“Essa doutrina – continua – tenta justificar o assassinato de homens inocentes e buscaria dar sanção legal à morte forçada de inválidos, aleijados, incuráveis e incapacitados. Descobri que a prática aqui em Westphalia é compilar listas de pacientes que devem ser removidos em outros lugares como “cidadãos improdutivos”, e depois de um período de tempo condenado à morte.”
Assim como os nazistas, os ecologistas defendem o extermínio não só dos velhos, mas do próprio gênero humano:
“Para punir a profanação do homem, o ecologista Edward Abbey, em seu influente livro The Monkey-Wrench Gang (A Gangue da Chave-Inglesa), exortou que atos terroristas anti-humanos fossem empreendidos em larga escala. E o grupo de maior crescimento no combate pela libertação da terra da opressão humana, o EarthFirst!, utiliza uma chave-inglesa como símbolo.
“Fundada por David Foreman, antigo lobista-chefe da Wilderness Society, o EarthFirst! é um movimento ecoterrorista que pratica a “ecodefesa” e a “ecotagem” (mistura de ‘ecologia’ com ‘sabotagem’), cujos atos vão desde a colocação estratégica de ferrões em árvores (que mutilam os madeireiros), passando pelo vandalismo dos maquinários utilizados para construir estradas até a destruição de pistas de pouso rurais.
“Um de seus objetivos proclamados é reduzir a população mundial em módicos 90% – e o grupo já chegou a aclamar a AIDS como sendo de valioso auxílio para seus objetivos.” 1
Além da ecologia, a ideologia de gênero também visa destruir o homem. A cirurgia de “mudança” de sexo e o casamento entre pessoas do mesmo sexo impedem a perpetuação da espécie humana. Segundo renomados cientistas, essa cirurgia não transforma o homem em mulher nem a mulher em homem, mas num homem com aparência de mulher e numa mulher com aparência de homem. É impossível um homem que faz tal procedimento cirúrgico gerar um filho como uma mulher, pois ele não tem útero nem ovário.
 *      *      *
“Marcados para morrer” não estão apenas os idosos, como desabafa o meu amigo, mas grande parte da humanidade. O extermínio dos idosos seria apenas o começo. Mas isso seria feito sob o pretexto de salvar a “mãe Terra” ou a Pachamama, com as bênçãos do Vaticano, segundo o recente Sínodo da Amazônia.

O Império Asteca, o Sínodo da Amazônia e Guadalupe







O Império Asteca, o Sínodo da Amazônia e Guadalupe

Por Jurandir Dias

 
O site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) comentou no dia 11 de novembro p.p. uma notícia publicada no site católico Cruxnow a respeito do encontro havido entre os descendentes do conquistador espanhol Hernán Cortés e do último imperador Asteca, Montezuma.
“O encontro deu-se numa igreja colonial onde Cortés está enterrado” – informa o referido site.
Federico Acosta, um mexicano que descende da filha de Montezuma, abraçou o italiano Ascanio Pignatelli (foto ao lado), que é descendente da filha de Cortés: “Quero pedir perdão por todas as coisas ruins que aconteceram” – disse Pignatelli.
 “Precisamos deixar o passado para trás. Hoje é um dia para deixar todas as coisas ruins no passado”, enfatizou.
Perguntado se o México precisava de um pedido de desculpas da Espanha, Acosta disse que não: “Afinal, somos todos família agora”.
O presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, no entanto, discorda: “Ainda peço ao rei da Espanha e ao Papa Francisco, humildemente, que se desculpem pelos  abusos cometidos durante a conquista e a dominação colonial”, declarou, durante uma visita ao estado de Yucatán, após o abraço de Acosta e Pignatelli.
A vice-presidente do governo da Espanha responde à altura: “O rei não tem de pedir perdão a nenhum país, e isso não vai ocorrer”.
Cruznow lembra ainda que “Obrador também enviou uma carta exigindo desculpas do Papa Francisco.”[1]
Dentro deste contexto, o site ABC comenta:
“Exigirá Lopez Obrador que também os descendentes da Tríplice Aliança peçam perdão às suas vítimas?”

“Lamentar a desaparição do Império asteca é como sentir pesar pela derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial”

“A antropóloga australiana Inga Clendinnen assegura em seus trabalhos que lamentar a desaparição do Império asteca é como sentir pesar pela derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial. A cultura asteca era, segundo as evidências históricas, um totalitarismo sangrento que se valia de tribos submetidas para realizar sacrifícios humanos durante três meses de festejos. Calcula-se que entre 20 a 30 mil pessoas morriam cada ano para alimentar essas cerimônias. As cifras variam muitíssimo segundo as fontes que se escolham: a ingente quantidade de sacrifícios humanos que perpetravam anualmente os sacerdotes mexicanos antes da chegada dos espanhóis ao Novo Mundo” – acrescenta o site ABC.
Ainda segundo o site ABC, escritos que datam de 1492 a 1583 narram como eram feitos os sacrifícios humanos num altar e depois devorados pelos astecas.[2]
“O ritual para acabar com a vida da vítima era sempre o mesmo. Primeiramente, quatro sacerdotes seguravam os braços e as pernas daquele que seria morto no topo de uma pirâmide,. Então, um quinto religioso abriu o peito do infeliz com uma faca de obsidiana e rasgou seu coração, que foi oferecido aos deuses (ou comido, segundo as fontes).
“Então o corpo foi rolado escada abaixo. Lá, alguns que eles chamaram de quacuacuiltin, agarraram-no e o levaram para as casas que eles chamavam de calpulli, onde o desmembraram e o dividiram para comê-lo”, explica Bernal Díaz del Castillo.

Sínodo da Amazônia e Guadalupe

Imagem de Nossa Senhora, milagrosamente gravada no manto de Juan Diego, exposta na Basílica de Guadalupe, na Cidade do México.
A comemoração dos 500 anos do primeiro encontro entre Montezuma e Hernán Cortés seria motivo para uma grande festa na Basílica de Guadalupe, local das aparições de Nossa Senhora ao índio Juan Diego.
Na primeira aparição, Nossa Senhora disse a Juan Diego:
“Fica sabendo, filho muito querido, que eu sou a sempre Virgem Maria, Mãe do verdadeiro Deus, e é meu desejo que erijam para mim um templo neste lugar, de onde, como Mãe piedosa, tua e de teus semelhantes, mostrarei minha clemência amorosa e a compaixão que tenho dos naturais e daqueles que me amam e procuram; ouvirei seus rogos e súplicas, para dar-lhes consolo e alívio; e, para que se realize a minha vontade, hás de ir à cidade do México, dirigindo-te ao palácio do bispo que ali reside, ao qual dirás que eu te envio e que é vontade minha que me edifique um templo neste lugar; referirás quanto viste e ouviste; eu te agradecerei o que por mim fizeres a este respeito, te darei prestígio e te exaltarei”.[3]
Essas palavras de Nossa Senhora são o contrário do que prega o Sínodo da Amazônia, no qual se adorou o ídolo Pachamama, e segundo o qual os índios com os seus cultos, suas culturas e tradições são modelos para os católicos do mundo inteiro. Que culturas? Que tradições? A antropofagia, o infanticídio e o satanismo seriam também modelos para a civilização cristã?
O Sínodo da Amazônia diz que temos muito que aprender com os índios. Contrariamente, eu diria que temos muito que aprender com um índio – Juan Diego – cujo exemplo, pela sua devoção a Nossa Senhora, transformou o México numa grande nação católica.
[1] https://cruxnow.com/church-in-the-americas/2019/11/10/descendants-meet-in-mexico-on-500th-anniversary-of-conquest/
[3] Extrato do  livro de Edésia Aducci, “Maria e Seus títulos gloriosos”.