terça-feira, 27 de março de 2018

A mulher mais importante do mundo, segundo uma criança


A mulher mais importante do mundo, segundo uma criança


Por Jurandir Dias



No intuito de comemorar o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, uma professora sugeriu aos alunos que desenhassem a mulher mais importante da vida deles. Evidentemente, ela esperava que as crianças desenhassem a própria mãe. Entretanto, a surpresa foi quando um menino fez um desenho representando Nossa Senhora.

Comenta a mãe da criança: “Hoje, ao auxiliar o Samuel com suas atividades escolares em casa, falei que ele teria que desenhar a mulher mais importante de sua vida. Ele me olhou nos olhos, pensou e falou: ‘Mamãe não fique triste, porque eu não vou desenhar você’, e desenhou essa imagem. Aí eu te pergunto: tem como ficar triste? Tem alguma mulher mais importante que Maria Santíssima?”.

A relação do pequeno Samuel com a Virgem Maria vem desde o ventre materno. Assim, relata o site ACI Digital: “Jordana Ferreira [a mãe] contou que consagrou o menino a Nossa Senhora quando estava grávida. [...] ‘Eu sempre procurei educá-lo na fé, peço todos os dias que ele possa ser gerado no seio da Virgem Maria e ser curado de todo trauma’, testemunhou, acrescentando que reza para que o menino ‘cresça na graça, no amor e no temor a Deus’”.[1]

O Dia Internacional da Mulher foi instituído pela ONU. A ideia de criar esse dia surgiu no século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, em um contexto completamente revolucionário das lutas feministas. Em 26 de março de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, em Copenhagen, a líder socialista alemã Clara Zetkin propôs a instituição de uma celebração anual das lutas pelos direitos das mulheres trabalhadoras.[2]

A ideia de Samuel, sem que ele tenha a menor consciência disso, é antifeminista e verdadeiramente a favor da Mulher, pois de fato Nossa Senhora, a digníssima Mãe do Redentor do gênero humano, Rainha dos anjos e dos homens, é a Mulher mais importante do mundo. Ela é Aquela que realmente dignifica o sexo feminino.

Por ser o Dia Internacional da Mulher uma data de origem feminista e socialista, Nossa Senhora é, portanto, antifeminista por excelência. Que a atitude do pequeno Samuel sirva de exemplo para os católicos!



[1] http://www.acidigital.com/noticias/qual-e-a-mulher-mais-importante-de-sua-vida-a-emocionante-resposta-de-uma-crianca-87404/?utm_source=boletin&utm_medium=email&utm_campaign=noticias_do_dia
[2] https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_da_Mulher

quarta-feira, 14 de março de 2018

Ideologia de gênero e a ditadura homossexual


Ideologia de gênero e a ditadura homossexual

Autor: Rodrigo da Costa Dias

Durante a caravana Cruzada pela Família, promovida pelo IPCO, realizada em janeiro (pp), esse caravanista que escreve abordou um homem em uma das campanhas contra a Ideologia de Ideologia, que disse ser militante do movimento homossexual. Ele criticava a capa do livro do Padre David, “Ideologia de Gênero – Saiba como defender sua família dessa nova ameaça” [capa ao lado] alegando que a capa era muito impactante e que todo o conjunto dela provocava um choque no público. E dava os motivos. Contudo, o que ele mais discordava era o fato de estar escrito “ditadura homossexual” como uma das ameaças à Família. Para ele, não existe nenhuma “ditadura homossexual” acontecendo.
Mostrei para essa pessoa que realmente existe uma ditadura homossexual. Citei vários casos de perseguições às famílias por não deixarem os seus filhos irem às aulas que falavam de Ideologia de Gênero. Tais fatos são citados no livro do Pe. David, os quais mostram que realmente existe uma “ditadura homossexual”.  Diante da argumentação irrefutável, o interlocutor preferiu se retirar sem dizer mais nada.
Recentemente, tivemos mais uma prova de que está havendo uma ditadura homossexual. O site Gazeta do Povo publicou, no dia 7 de março, a seguinte noticia: “Universidade vai expulsar calouros que não assistirem a palestras sobre “gênero” e “movimentos LGBT”[1], a notícia começa dizendo que “os calouros da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Minas Gerais, correm o risco de serem expulsos caso não compareçam a oficinas batizadas de “Gênero e Sexualidade”, “A Política de Cotas na Universidade Brasileira” e “História das Lutas do Movimento LGBT”.”
A universidade enfatizou que quem deixar de comparecer em todos os dia de atividade será desligado:
 De acordo com a Resolução CEPE n° 42, de 21 de março de 2007, em seu Art. 49 dispõe que:

§ 1° “O estudante que deixar de comparecer às atividades de recepção de calouros será automaticamente desvinculado do curso e da Universidade”.
* * *
A ditadura homossexual está impondo suas ideias e condenando aqueles que são contra elas. No dia 5 de março, o site do IPCO publicou um artigo sobre A ditadura da Ideologia de Gênero[2], nesse artigo, o jornalista Jurandir Dias narra o mais recente processo que a psicóloga Marisa Lobo está sofrendo por ser contra a Ideologia de Gênero.
Não há dúvida de que existe uma tentativa de impor silêncio aos que são contra a agenda homossexual. Às vezes de forma sorrateira, mas outras de forma ostensiva, está sendo implantada uma verdadeira “ditadura”, inclusive das consciências, contra a posição católica a respeito desse tema.



[1] “Universidade vai expulsar calouros que não assistirem a palestras sobre “gênero” e “movimentos LGBT” - http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/universidade-vai-expulsar-calouros-que-nao-assistirem-a-palestras-sobregenero-emovimentos-lgbt-ath03q6umunyjtmwt3qc74vy6 - acessado no dia 08 de março de 2018

[2] A ditadura da Ideologia de Gênero - https://ipco.org.br/a-ditadura-da-ideologia-de-genero/ - acessado no dia 08 de março de 2018


sábado, 10 de março de 2018

A ditadura da Ideologia de Gênero


A ditadura da Ideologia de Gênero


Por Jurandir Dias

A Ideologia de Gênero quer impor-se “na lei ou na marra”, do mesmo modo como os movimentos sociais revolucionários querem a reforma agrária a todo o custo, legal ou ilegalmente. Como ela não o consegue pela lei, está sendo implantada “na marra”, ou seja, através de decisões dos poderes judiciais em diversos países. Isto acontece porque os juízes não devem satisfação à opinião pública, conforme declarou cinicamente certa vez um magistrado brasileiro. Pela lei é mais difícil, porque os legisladores são escolhidos por eleitores, cuja esmagadora maioria é contrária a essa absurda ideologia.

Apesar de não haver legislação específica, juízes de vários países ditos desenvolvidos como a Noruega, a Alemanha, os Estados Unidos etc. já condenaram pessoas por discordarem da Ideologia de Gênero. O judiciário brasileiro está a seguir esta mesma conduta.[1]

Recentemente, a psicóloga Marisa Lobo (foto ao lado) foi condenada a pagar a exorbitante multa de 30 mil reais. Eis a notícia no site Conexão Política: “Devido à postagem de um vídeo no Facebook, onde denunciou discursos que, em sua opinião, favorecem a aceitação social da pedofilia, ela foi processada. Perdeu e foi condenada a pagar R$30.000,00 por ‘dano moral’. O juiz do caso entendeu que a postagem de Marisa gerou ‘violência’ contra a pessoa que ela denunciava, pois os cerca de 5 mil comentários na página da psicóloga mostravam sua indignação contra esse discurso de que um pedófilo é ‘vítima de seus desejos’.”

No momento – continua – ela enfrenta três outros processos na justiça. Dois deles por suas opiniões públicas contra a ideologia de gênero. Um deles é de um professor da Universidade Federal da Bahia, defensor da ‘teoria queer’, que acusa a psicóloga de ofender sua honra por ela ter se posicionado contra o que ele defende.”[2]

Certa vez, o Ministro Gilmar Mendes declarou: “De vez em quando nós somos esse tipo de Corte que proíbe a vaquejada e permite o aborto”. Agora, tal Corte parece querer proibir qualquer pessoa afirmar que menino nasce menino e menina nasce menina.[3]

As Supremas Cortes às vezes cometem supremos absurdos.


[1] https://ipco.org.br/ideologia-de-genero-familia-e-igualitarismo/
[2] http://conexaopolitica.com.br/brasil/nossa-colunista-marisa-lobo-foi-processada-por-se-opor-a-ideologia-de-genero/