terça-feira, 30 de agosto de 2016

Médicos americanos desmascaram a ideologia de gênero

Médicos americanos desmascaram a ideologia de gênero

intitulado “Sexualidade e Gênero: achados das Ciências Biológica, Psicológica e Social” [1] de autoria de dois dos principais estudiosos sobre saúde mental e sexualidade da atualidade que são os Drs. Lawrence Mayer e Paul McHugh. O documento de 143 páginas baseia-se em mais de 200 estudos revisados por especialistas em ciências biológicas, psicológicas e sociais, e coloca por terra os princípios da famigerada ideologia de gênero aplicados à orientação sexual e identidade de gênero.

Dr. Laurence S. Mayer é médico psiquiatra, epidemiologista, matemático e professor do Departamento de Psiquatria da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, estado americano de Maryland; é professor de Estatística na Universidade do Estado do Arizona. Trabalhou também em prestigiosos centros como a Universidade de Princetone a Clínica Mayo.
Dr. McHugh  é professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Escola de Medicina Hospital Johns Hopkins. Durante seu mandato colocou fim na cirurgia de mudança de sexo naquela instituição por constatar, após estudos, que tal procedimento não resolvia os problemas das pessoas com problema de identidade sexual, mas apenas os complicava, levando muitos até ao suicídio. [2]
O editor do The New Atlantis descreve o Dr. McHugh como “sem dúvida, o psiquiatra americano mais importante do último meio século


Problemas mentais


Os autores do relatório revelam que estão ”preocupados com a crescente tendência para incentivar as crianças com problemas de identidade de gênero para uma transição para o seu género preferido através de procedimentos médicos e, em seguida cirúrgicos”. E acrescentam: “Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções para atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes. “
No prefácio do relatório, o Dr. Mayer esclarece que “este informe foi escrito para o público em geral e para os profissionais da saúde mental com o objetivo de chamar a atenção sobre as questões de saúde mental enfrentadas pela população LGBT e para oferecer uma visão científica a respeito
O Dr. Mayer relata que “o Dr. McHugh o solicitou para fazer a revisão de uma monografia que ele e seus colegas haviam esboçado sobre assuntos relacionados com a orientação e a identidade sexuais. Em princípio minha tarefa era garantir a precisão das conclusões estatísticas e revisar algumas fontes adicionais.”
Nos meses seguintes – continua Dr. Mayer – li a fundo mais de quinhentos artigos científicos sobre estes temas e escrutei com determinação centenas deles mais. Fiquei alarmado ao saber que a comunidade LGBT sofre uma taxa desproporcionada de problemas de saúde mental em comparação com a população em seu conjunto”.
A crença de que a identidade de gênero é uma propriedade humana, independente biologicamente do sexo, de modo que uma pessoa pode ser um “homem preso no corpo de uma mulher” ou “uma mulher presa em um corpo de homem”, não é suportada por provas científicas.

 Índice alarmante de suicídios

Homossexuais e transexuais têm maiores taxas de problemas de saúde mental (ansiedade, depressão, suicídio), bem como problemas sociais e comportamentais (abuso de substâncias, violência por parceiro íntimo), do que a população em geral.
Um dado alarmante: a proporção de tentativas de suicídios ao longo da vida em todas as idades dos indivíduos transexuais estima-se que seja de 41 %, sendo que esta cifra é menos de 5% no conjunto da população.
Mayer e McHugh exortam os pesquisadores e médicos a trabalhar para melhor “entender os fatores que contribuem para as altas taxas de suicídio e outros problemas psicológicos e comportamentais de saúde entre a população transgênera, e pensar mais claramente sobre as opções de tratamento que estão disponíveis.”

Estigmas e preconceitos não explicam resultados trágicos

O relatório observa que membros da população homossexual têm cerca de 1,5 vez maior risco de sofrer transtornos de ansiedade do que os membros da população heterossexual, bem como aproximadamente o dobro do risco de depressão; 1,5 vez o risco de abuso de substâncias tóxicas.
Ainda segundo o relatório, os membros da população transgênero também estão em alto risco de sofrer muitos problemas de saúde mental, em comparação com os não-membros da população transgênero.
Qual a explicação para estes resultados trágicos? Mayer e McHugh investigam a teoria do “modelo stress social “, segundo a qual “estressores, como o estigma e discriminação contam muito como grande parte do sofrimento adicional observada nestas subpopulações.” Entretanto, eles argumentam que as evidências sugerem que essa teoria “não parece oferecer uma explicação completa para as disparidades nos resultados.” O estigma social e o estresse por si só não explicam os maus resultados de saúde física e mental na população LGBT.

Políticas equivocadas

O estudo constatou que “apenas uma minoria de crianças que sofrem de identificação com o gênero continuará a ter o mesmo problema na adolescência ou na idade adulta.” O relatório fornece elementos para se ter as maiores preocupações com as políticas que tentam implantar a ideologia de gênero nas escolas.
O relatório demonstra também preocupação com a intervenção médica proposta para crianças: “Estamos preocupados com a crescente tendência para incentivar as crianças com problemas de identidade de gênero para a transição para o seu gênero preferido através de procedimentos médicos e, em seguida, cirúrgicos. Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções como atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes. “
Na revisão da literatura científica – conclui o relatório -, descobrimos que quase nada é bem compreendido quando buscamos explicações biológicas para o que faz com que alguns indivíduos afirmem que seu sexo não coincide com seu sexo biológico. … Melhores pesquisas são necessárias”.
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O prof. Plinio Corrêa de Oliveira parecia prever o advento da ideologia de gênero quando, em março de 1953, escreveu na revista “Catolicismo”: “A alma feminina é um manancial de graça, delicadeza e sensibilidade, que enriquece a vida moral e social da humanidade com valores espirituais que o homem está longe de poder dar-lhe. O equilíbrio do gênero humano exige mulheres com o feitio mental rico em todos os dons próprios ao seu sexo, como exige homens de alma profundamente varonil. Seria absurdo educar uma geração de meninos do modo mais efeminado possível. Não menos seria educar uma geração de meninas com a intenção de as fazer tão másculas quanto possível.” [3]
Há um provérbio francês que diz: Chassez le naturel, il revient au galop (expulsai o natural que ele voltará galopando); o presente estudo revela as consequências dessa ideologia que é uma revolta contra Deus que criou o homem e a mulher, cada um com características próprias a cada sexo.
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Referências:
[2] The Psychopathology of “Sex Reassignment” Surgery Assessing Its Medical, Psychological, and Ethical Appropriateness Richard Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, and Dale O’Leary https://couragerc.org/wp-content/uploads/SRS_217-1.pdf – acessado em  27 de agosto de 2016

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Pokémon Go e os adultos infantilizados

Pokémon Go e os adultos infantilizados

Podemos ter no futuro uma sociedade com adultos cada vez mais infantilizados, abobados, sem personalidades, que ficam à mercê de um super-poderoso, ou um Grande Irmão, como o descrito por George Orwell no livro “1984”. Tal sociedade teria um sistema absolutamente totalitário, comandada através de um aplicativo que levaria o povo a uma espécie de hipnose coletiva como a que está acontecendo hoje por meio desse jogo.
Há menos de dois meses do lançamento do jogo Pokémon Go, após numerosos incidentes, começam a aparecer as primeiras reações de autoridades contra o aplicativo. O prefeito da pacata cidade Bressoles, na França, Frabice Beauvois, denunciou a “instalação anárquica” de caracteres  “Pokemon Go” no município e ordenou o criador do jogo a remover as tais criaturas virtuais. Ele enviou um decreto para a sede da Niantic e da The Pokémon Company localizadas na Califórnia, EUA, para se certificar de que eles parem com a “criação” dePokemon em seu território. [1]
O prefeito justifica a sua reclamação: “Quando um café ou um dono de restaurante quer abrir um negócio em qualquer cidade francesa, eles têm a obrigação de solicitar autorização prévia ao prefeito. A regra se aplica a todas as pessoas que desejam criar uma atividade ou ocupar um espaço em uma propriedade pública. Então, ela se aplica a Niantic,  mesmo que seu estabelecimento seja virtual“. Ele afirma ainda que o fenômeno Pokemon Go está se espalhando de uma maneira “contagiosa” e que pode levar a uma “dependência perigosa” enre os jovens e que é a sua responsabilidade garantir a tranquilidade e a ordem públicas. “Eles – os desenvolvedores da Niantic – querem usar o planeta como um parque infantil” salientou.

Bispo considera diabólico o Pokémon Go



Mons. Antonio Stagliano (foto), bispo da cidade de Noto, na Sicília, sul de Itália, tem prontas várias ações legais para que o jogo seja proibido. Mons. Stagliano já havia se pronunciado antes contra o Pokémon Go por criar uma forte dependência entre os usuários e “alienar milhares e milhares de jovens”. Segundo o bispo, este jogo é mau. Ele o considera uma “fábrica de cadáveres ambulantes” e o classifica como diabólico semelhante à série televisiva sobre zumbis chamada “Walking Dead” (mortos andantes) .[2]
Mons. Stagliano não hesitou também em comparar o jogo ao “sistema totalitário nazista”.
Mons. Stagliano não é a primeira pessoa a comparar o jogo a um sistema totalitário. O diretor de  cinema americano, Oliver Stone,  disse no mês passado que considera Pokémon uma forma de “totalitarismo” por ter um “alto nível de intrusão” na intimidade das pessoas.  “Vocês vão ver uma nova forma de sociedade-robô, onde eles vão saber como você quer se comportar e vão fazer protótipos que  combinam com o que você acredita e com o que te completa. Isso é o que se chama totalitarismo“, observou.[3]

Acidentes e mortes por causa do Pokémon



“Eles querem usar o planeta como um parque infantil” (Frabice Beauvois)
Uma série de acidentes, mortes e até roubos têm acontecido por causa desse jogo desde o seu lançamento:[4]
  • No Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, um motorista estava dirigindo enquanto caçava os monstros, perdeu o controle do veículo e bateu em outros dois carros que estavam estacionados.
  • Nos parques de Jundiaí, em São Paulo, as pessoas reclamam da quantidade de lixo gerada e da depredação causada pelos jogadores de Pokémon Go: a) No parque Jardim Botânico, algumas instalações elétricas, como tomadas e disjuntores, foram desligadas para que os aparelhos celulares não fossem recarregados. Segundo a prefeitura da cidade, o Jardim Botânico recebeu 5.000 pessoas no mesmo dia; b) no Amazonas, uma senhora foi atingida por dois tiros durante uma festa porque três pessoas tiveram seus celulares roubados enquanto caçavam os monstrinhos.
  • Com uma mão no smartphone e a outra no volante, muitos jogadores já acabaram batendo seus carros. Na Grã-Bretanha, um motorista bateu o veículo em uma árvore ao se distrair tentando capturar um monstro raro.
  • No Canadá, outro homem bateu em um carro de polícia durante o jogo.
  • Uma pessoa morreu, na Guatemala, quando jogava Pokémon Go. Ela estava numa linha de trem, com o seu primo, à procura de Pokémon. Foi alvo de uma emboscada, acabando por ser baleada.
  • Dois jovens, com 19 e 16 anos, estavam parados dentro de um carro, na Florida, EUA, tentando apanhar um Pokémon quando foram atingidos por vários tiros. O atirador pensava que eram ladrões.
  • Em Baltimore, também nos EUA, um motorista que jogava Pokémon Go enquanto dirigia, colidiu contra um carro da polícia.
  • Na Flórida, dois adolescentes foram baleados porque invadiram uma propriedade privada enquanto procuravam os monstros e foram confundidos com ladrões pelo dono da casa.

A Síndrome de Peter Pan

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, Pokémon Go não é um jogo como outro qualquer.  Além dos problemas relatados, podemos observar que ele é estupidificante e está gerando em nossa sociedade a Síndrome de Peter Pan. De acordo com a psicóloga Lisane Luz Pacheco, que atua no Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) de Novo Hamburgo (RS), essa síndrome se manifesta por meio de traços da personalidade do indivíduo que se nega a crescer. Dessa forma, podemos ter no futuro uma sociedade com adultos cada vez mais infantilizados, abobados, sem personalidades, que ficam à mercê de um super-poderoso, ou um Grande Irmão, como o descrito por George Orwell no livro “1984”. Tal sociedade teria um sistema absolutamente totalitário, comandada através de um aplicativo que levaria o povo a uma espécie de hipnose coletiva como a que está acontecendo hoje por meio desse jogo. Assim, me pergunto: Pokémon vai… para onde?
Triste seria o fim da nossa sociedade se não fosse a promessa de Nossa Senhora em Fátima: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará!”
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Referências:

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Novas drogas transformam usuários em “zumbis”

Novas drogas transformam usuários em “zumbis”

Coincidência ou não, algumas obras de ficção do passado se tornaram realidade. Uma delas, que sempre me chamou a atenção, foi “Vinte mil léguas submarinas”, de Julio Verne, publicada pela primeira vez em 1870. Nesta obra, o autor concebe um submarino, o Náutilus,  completamente autônomo em relação ao meio terrestre, movido somente a eletricidade.
Em 21 de Janeiro de 1954 os Estados Unidos lançam o submarino USS Nautilus (SSN-571) que entrou em operações em 30 de setembro do mesmo ano, dando inicio à era da propulsão nuclear para os submarinos. No período de julho e agosto de 1957, o Nautilus americano faz a primeira viagem por debaixo da calota polar ártica. Em Agosto de 1958 foi o primeiro submarino a atravessar o polo norte. A ficção virou realidade.

A Noite dos Mortos-Vivos

Noutra linha, muito menos simpática, em 1968 temos o lançamento do filme Night of the Living Dead (A Noite dos Mortos-Vivos), o primeiro de cinco filmes Living Dead dirigidos por George Romero. Cada filme traça a evolução de uma epidemia dos mortos-vivos, ou zumbis, nos Estados Unidos e as tentativas desesperadas da humanidade para lidar com isso.
Tudo ficção. Contudo, não é ficção o que se vê no centro de S. Paulo e na cracolândia quando se passa por esses lugares, sobretudo à noite.  Tem-se a impressão de estar vendo um bando de zumbis. Parece até que o filme Night of the Living Dead  virou realidade.
Mas o que levou aquelas pessoas a um estado tão deprimente?
O ser humano é a criatura mais perfeita de Deus na terra. Ele o fez à sua imagem e semelhança. O homem “zumbificado” da cracolância é o oposto dessa imagem de Deus, pois a finalidade do homem é conhecer a Deus, amá-Lo e servi-Lo nesta Terra, para assim alcançar a felicidade eterna no Céu.
Com a decadência nos costumes e a aceitação de tudo que é contrário à ordem posta por Deus, como o aborto, o amor livre, a agenda homossexual etc. o homem foi cedendo a todos os vícios até cair no que parece hoje em dia ser o pior estágio dessa decadência.
De requinte em requinte, o mal chega aos extremos. Um desses requintes é uma droga criada há pouco tempo, chamada “Cloud Nine”. Essa droga – conhecida também como “sais de banho” – provoca uma sensação de relaxamento extremo, ataque de pânico, apoplexia e pode até transformar o usuário em canibal.
O que parecia ser o ataque de um canibal do filme Night of the Living Dead aconteceu de verdade em Miami (EUA): um homem nu comeu, no dia 26 de maio de 2012, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um mendigo.
Segundo Barbara Carrero, porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), “certamente percebe-se um comportamento estranho de Rudy Eugene”, que ficou conhecido como “zumbi de Miami”. Embora canibalismo ainda não apareça na lista da agência americana, autoridades de Miami suspeitam que Eugene tenha consumido “sais de banho” antes de praticar aqueles atos horríveis.
Em outro incidente escabroso, também em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que estava sob os efeitos de Cloud Nine.

Viciados pensam que são Deus

O psicoterapeuta Alfredo Hernández explicou à Agência Efe que esta droga é “como um tipo de cocaína superpoderosa produzida em laboratórios” que altera no cérebro os mecanismos que ajudam o ser humano a frear seus impulsos.
A relação de controle e impulso que dispara estes mecanismos se perde porque esta droga altera o lóbulo frontal, que ajuda a medir as consequências; a amígdala dentro do cérebro, que leva ao impulso; e o hipocampo, que ajuda a não agir sob todos os impulsos“, observou.
A “Cloud 9” e a maconha sintética produzem psicoses, delírios, alucinações auditivas e táteis: “Isto é muito comum com estas drogas. Tive vários pacientes que pensam que são Deus ou acham que têm poderes sobrenaturais“, disse Hernández, administrador do centro de saúde mental Improving Lives de Miami.
O mesmo psicoterapeuta preveniu que a droga “sais de banho” é “uma combinação muito perigosa, porque é uma droga que dá muita energia, altera a consciência e elimina a possível regulação das consequências dos atos“.
Isso, unido a pessoas que possam ter uma predisposição de psicopatologia mais severa, como no caso da população de moradores de rua que têm histórico de bipolaridade, esquizofrenia e outros problemas mentais, é uma combinação mortal“, acrescentou.

O coração humano foi feito para o amor de Deus

 “Diz Santo Agostinho – comenta o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira – que o coração humano foi feito para o amor de Deus, e se agita inquieto enquanto não repousa em Deus. Poder-se-ia dizer que o mundo foi feito para viver em uma ordem determinada por Deus, e delira inquieto enquanto não se estrutura segundo esta ordem. Deus, autor da natureza, organizando-a como a organizou, impôs implicitamente ao homem que não estruturasse sua vida contrariamente a ela. Qualquer alteração da imutável natureza das coisas é indiretamente uma revolta contra Deus. É uma violação da ordem. E, portanto, uma desordem e assim como uma desordem no corpo humano se chama doença, produz dores e perturbações e por fim causa a morte, assim também uma desordem no corpo social há de produzir mal-estar, lutas, e por fim os grandes colapsos que são as guerras.” (Legionário, N° 561, 9 de maio de 1943)
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Referências:

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Pokémon: monstro ou demônio?

Vivemos num mundo relativista onde se confunde o real com o irreal e onde, paradoxalmente, satanistas dizem que o demônio é um mito do folclore da cristandade. Se eventualmente o demônio resolvesse aparecer de verdade, muitos pensariam que se trataria de um Pokémon. Isso faz pensar se não seria essa a intenção dos criadores desse jogo!

Foi lançado no Brasil no dia 3  p.p., o aplicativo “Pokémon Go” da Nintendo desenvolvido pela Niantic Inc. (empresa do Google).  Trata-se de um jogo para dispositivos móveis que trás monstros chamados Pokémon (originário das palavras Pocket Monsters, ou monstros de bolso) para a vida real através da realidade aumentada. O jogador é obrigado a caminhar por diversos locais. O jogo virou febre no mundo inteiro.
Baseado na temática de um desenho animado dos anos 90, quando foi lançado no Game Boy da Nintendo, o jogo procura atrair usuários de diversas faixas etárias. Ele foi desenvolvido num ambiente virtual que está em paralelo com o mundo real. Nesse mundo virtual foram “espalhados” diversos monstros digitais para serem “capturados” por câmeras de celulares que tenham GPS.
Em menos de 24 horas após seu lançamento no Brasil, o aplicativo Pokémon GO foi responsável por pelo menos 18 mortes.
As mortes foram causadas por acidentes de carro. Os jogadores do aplicativo corriam atrás dosPokémon e acabavam sendo  atropelados. Diversos acidentes fatais já aconteceram  também em outras partes do mundo.
Dois jogadores em San Diego, nos Estados Unidos, caíram de  um penhasco de cerca de 25 metros em uma praia na cidade. Um deles foi encontrado à beira da praia, enquanto o outro acabou parando em uma inclinação no meio do penhasco. Ambos sofreram apenas algumas lesões.
Um americano levou uma facada enquanto procurava por Pokémon em Washington, nos EUA.
Dentro do metrô de S. Paulo pessoas já foram socorridas, estando prestes a cair nos trilhos dos trens. Há vídeos na internet que mostram diversos casos de pessoas a ponto de ser atropeladas por carros ou dando trombadas com objetos e outros transeuntes pela rua.
Crianças têm visto o monstro até junto às suas camas. Os pais estão preocupados porque este jogo pode causar sérios danos psicológicos aos filhos, pois acharão que há monstros por toda parte e muitos terão problemas até para dormir.
Autoridades de diversos países – e a própria  Nintendo – estão preocupados com o número de acidentes que o jogo está causando e alertaram as pessoas para que joguem com atenção e verifiquem se é seguro o local onde estão usando o aplicativo.
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Vivemos num mundo relativista onde se confunde o real com o irreal e onde, paradoxalmente, satanistas dizem que o demônio é um mito do folclore da cristandade. Se eventualmente o demônio resolvesse aparecer de verdade, muitos  pensariam que se trataria de um Pokémon. Isso faz pensar se não seria essa a intenção dos criadores desse jogo!
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Referências:

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Satanismo quer ter os mesmos direitos do cristianismo

Satanismo quer ter os mesmos direitos do cristianismo

O culto a satã antes era feito às escuras; hoje, é a céu aberto. Ele quer ganhar cidadania e ainda exige os mesmos direitos do cristianismo. Isto é feito com o consentimento de autoridades políticas.
Satanic Temple (Templo satânico: organização satanista que promove rituais diabólicos) quer criar nos Estados Unidos um clube chamado “After School Satã” com o objetivo de doutrinar as crianças para o satanismo. Os satanistas dizem que não é justo que o “Good News Clubs”* possa operar nas escolas públicas e eles não. Segundo o The Washington Post, a organização pode estar começando a montar um clube em uma escola localizada em Prince George County, Virgínia. Outros locais estão previstos em todo o país. Para isto, eles invocam a liberdade de religião.
Em uma carta para o superintendente do sistema escolar de Los Angeles, o grupo satânico disse que visa “incentivar a benevolência e empatia entre todos os povos“, e lutar pela liberdade de expressão, a liberdade religiosa e racional, a investigação baseada na ciência e educação. Um vídeo promocional da organização descreve seu programa proposto como “um clube da escola focada no racionalismo, investigação livre e divertido“.
O Templo de Satanás se refere a si mesmo como uma religião e exige os mesmos direitos dos cristãos.  Até agora nenhum tribunal decidiu se ele realmente constitui uma religião.
Como verdadeiros discípulos do pai da mentira, os satanistas alegam que o Templo Satânico não defende a crença na existência de um ser preternatural que outras religiões identificam como Satanás, Lúcifer ou Belzebu.  Segundo eles, o templo rejeita todas as formas de supranaturalísmo e está comprometido com a visão de uma realidade científica que vise fornecer uma melhor ideia da realidade. De acordo com Mesner, que atende pelo nome de Lucien Greaves, Satã é apenas uma “construção metafórica” e a intenção é apresentar a rejeição de todas as formas de tirania sobre a mente humana.  Como se isto que pregam não fosse uma forma de tirania sobre a mente e a alma humanas.
No ano passado, o Conselho de Educação Escolar Pública do condado de Orange, no Estado da Florida, aprovou um livro satanista para criança colorir. Aquele Conselho deu permissão ao chamado Satanic Temple para distribuir essa “literatura” aos alunos do Condado!
O culto a satã antes era feito às escuras; hoje, é a céu aberto. Ele quer ganhar cidadania e ainda exige os mesmos direitos do cristianismo. Isto é feito com o consentimento de autoridades políticas.
Para enganar os incautos, o satanismo pretende ser uma “religião”, ou melhor, uma seita que não propaga o culto ao demônio. E o apresenta como se fosse uma crença folclórica imposta pelo cristianismo.
Acertadamente, um artigo publicado neste site também a propósito do satanismo, comenta. “Como foi possível descer até esse extremo? Foi através do permissivismo moral, religioso e doutrinário. Uma vez que se adote o princípio de que tudo é permitido, de que é proibido proibir, o demônio se apresenta e diz: Por que não também eu?”
É objetivo capital do demônio corromper as crianças porque ele odeia a inocência. Por isso, Nosso Senhor disse: “Todo o que fizer cair no pecado a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que uma pedra de moinho lhe fosse posta ao pescoço e o lançassem ao mar!” (Mc 9,42).
A TFP americana promove abaixo-assinado contra Missa Negra
A Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade está promovendo um abaixo-assinado dirigido à Governadora do Estado de Oklahoma, Mary Fallin, e ao Prefeito da Capital, Oklahoma City, Mick Cornett, contra uma Missa Negra que satanistas estão planejando para dia 15 de agosto de 2016 no Civic Center Oklahoma.
A mensagem diz: “Com todo o meu coração e alma, expresso a rejeição total, completa e veemente da satânica Missa Negra agendada no Centro Cívico de Oklahoma City para o dia 15 de agosto de 2016.
Exorto-vos a cancelar este evento que ofende mais de 1 bilhão de católicos em todo o mundo, 200 mil católicos em Oklahoma e incontáveis americanos que amam a Deus. Sacrilégio simplesmente NÃO é liberdade de expressão.” (http://www.tfp.org/act/petition/tell-gov-mary-fallin-mayor-mick-cornett-no-satanic-ceremony/)
Já anteriormente, a TFP americana, com o apoio de inúmeras pessoas, conseguiu barrar e cancelar uma Missa Negra que seria realizada na Universidade de Harvard em maio de 2014.
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Referências:
* “Boa notícia clubes” são patrocinados por uma organização fundada em 1937 chamada Child Evangelism Fellowship (CEF)