quarta-feira, 15 de julho de 2020

Coronavírus, Pavlov e doença mental


Coronavírus, Pavlov e doença mental


O isolamento social imposto pelos governos por causa da pandemia do vírus chinês trouxe consequências imprevisíveis para a população mundial. Uma dessas consequências é o problema de saúde mental. O neurocirurgião da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dr. Júlio Pereira, afirmou em entrevista para Rádio Bandeirantes: “A gente costuma dizer que as pessoas estão submetidas a um estresse crônico”.[1]
Fala-se do perigo de uma segunda onda da pandemia. Entretanto, para o médico neurologista, “algumas pessoas consideram até uma segunda onda de pacientes com outras doenças que estão voltando”. Tais pessoas têm procurado hospitais achando que estão com covid19, mas, na verdade, “estão ansiosas, sem dormir, e muitas até ficam com sintomas como se tivesse com coronavírus. Um dos sintomas do transtorno de ansiedade é dificuldade de respirar”, observou.
*   *   *
Os “protocolos” impostos pelos governos para combater a pandemia são verdadeiros paradoxos: as pessoas foram obrigadas a andar de ônibus e metrôs lotados para evitar a propagação do vírus. Mediante pesadas multas, somos todos obrigados a usar máscaras, cuja eficácia na proteção contra o vírus não está cientificamente comprovada e podem até ser uma fonte de contágio.[2] Além disso, as pessoas respiram o tempo todo o mesmo ar que sai dos pulmões. As máscaras servem também para esconder o descontentamento das pessoas. Não se vê ninguém sorrindo. Quebrou-se a economia mundial; faliram milhares empresas e empobreceram pessoas e nações… Tudo isso para o “bem” da nossa saúde!
Diante dos quadros macabros apresentados por certa emissora de TV brasileira – a qual o Presidente Bolsonaro chamou de “TV Funerária” – tem-se a impressão de que tudo é morte e desolação. Perde-se assim a esperança, porque o “novo normal” apresentado pela mídia é bastante sombrio. E as pessoas que não têm como se sustentar, sem seus empregos ou trabalhos autônomos, ficam desesperadas sem ter alimentos para si e para os filhos. Vi na internet uma senhora que se oferecia para fazer serviços domésticos apenas em troca de alimentos.
Um pai de família foi ao mercado para comprar uns doces para a sua filha de três anos de idade. A criança quis uma barra de chocolate, mas o dinheiro do pai não era suficiente. Naquela hora, ele disse que ficou deprimido. A mãe dessa criança, que tem um bebê de colo, também ficou com depressão.
Por causa de fatos como esses, cresce o número de suicídios. A sociedade parece ter sofrido um processo parecido com a experiência de Pavlov que consistiu em “colocar açúcar diante de um cão imobilizado. Ele salivará. A seguir, associa-se a apresentação do açúcar ao som uma buzina, e repete-se a operação várias vezes. O cachorro continua a salivar normalmente.
“Em uma terceira fase, toca-se a buzina, mas não se apresenta o açúcar. O cão saliva, porque se estabeleceu uma associação entre o som da buzina e a apresentação do açúcar.
“É o que o cientista russo, os meios científicos e culturais chamam, de reflexo condicionado.” [3]
Os contínuos vão-e-vêm das restrições em regiões inteiras se assemelham ao método usado pelo cientista russo. A sociedade virou massa de manobra de experimentos de “cientistas” malucos. Ninguém consegue prever qual vai ser a próxima ordem do “chefe” ou do Grande Irmão nesse cenário típico de George Orwell. E as consequências disso são os problemas de ordem psicológica. Vive-se angustiado. Mas, paradoxalmente, isso é feito em nome da saúde, a qual passou a ser o bem supremo…
O “excesso” de zelo pela saúde durante a pandemia do coronavírus faz-me lembrar de um fato durante a Revolução Francesa cujo lema era liberdade, igualde e fraternidade. Em nome de tal “liberdade” foram mortas milhares de pessoas pela guilhotina. Isso levou Madame Roland a exclamar, enquanto caminhava para o cadafalso onde seria decapitada pelos revolucionários: “Oh liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome!”. Parafraseando Madame Roland, poderíamos dizer: “Oh saúde, quantos males nos são impostos em teu nome!”
*   *   *
Enquanto isso, a maioria das igrejas continuam fechadas. É nelas que as pessoas procuram alento e conforto, principalmente nos momentos mais difíceis. Nossa Senhora da Saúde está sempre pronta para nos ajudar. Peçamos a Ela, juntamente com os jovens caravanistas do IPCO que percorrem o Brasil numa Cruzada do Terço em praças públicas, o fim dessa pandemia, como também do comunismo e do progressismo pseudo-católico.

[2] https://amb.org.br/noticias/amb/a-ineficacia-das-mascaras-cirurgicas-e-mascaras-de-pano-sao-abordadas-na-atualizacao-das-diretrizes-da-amb-sobre-covid-19/

“Novo normal” ou revolução cambojana


“Novo normal” ou revolução cambojana

Após espalhar o pânico com previsões catastróficas baseadas em cálculos matemáticos a partir de falsas premissas, a imprensa propala agora o advento de um “novo normal” para o mundo. As crises de ordem social e econômica provocadas pelos confinamentos criaram um campo fértil para manobras psicológicas revolucionárias. Aparecem, assim, gurus prevendo o fim da civilização e a formação de uma sociedade tribal, sem classes sociais, onde as propriedades e os espaços seriam coletivos.
A expressão “novo normal” vem carregada de energia talismânica. Ela foi criada para causar impacto e uma mudança de mentalidade, tal como descreveu o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em sua obra profética Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo, publicada em 1965.
Segundo Clausewitz –  teórico alemão de guerra -, a melhor maneira de vencer uma guerra é tirar do adversário a vontade de lutar. Com o pânico provocado a pretexto de um vírus, as pessoas se submetem apaticamente às imposições absurdas de governos tirânicos, mesmo com consequências danosas para a saúde e a economia. Após a pandemia, os hospitais estarão cheios de pacientes que deixaram de se tratar de problemas crônicos graves, como cardiopatia e câncer, por exemplo, por medo de morrer com Covid-19.
Como será o “novo normal”?
Um artigo publicado no Washington Post e transcrito pelo O Estado de São Paulo no dia 21 p.p. descreve como seria esse “novo normal”: “As capitais financeiras dos países mais ricos e as megalópoles fervilhantes do mundo em desenvolvimento ganharam uma chance de se transformar, segundo urbanistas, economistas e historiadores. […] Inúmeras empresas darão fim às instalações físicas com a desaceleração da demanda por imóveis comerciais, os arranha-céus que marcam o horizonte de Manhattan e Mumbai serão mais elefantes brancos do que símbolos de poderio financeiro. As cidades também se tornarão bases para uma onda de ensaios […] novas tecnologias de vigilância e do rastreamento de contatos que poderão dominar a vida urbana mesmo após a pandemia”.[1]
Estamos, portanto, diante de um novo paradigma de sociedade, conforme descrito por José Antônio Ureta na revista Catolicismo“Qual seria o novo paradigma de uma sociedade revolucionária caso a Revolução decidisse abrir mão das mudanças estruturais socioeconômicas para se ater ao campo estritamente cultural? A resposta é a sociedade tribal, com a qual haviam sonhado as correntes radicais da antropologia moderna, como por exemplo o estruturalismo. Os defensores dessas novas teorias alegam que a vida tribal é a síntese da liberdade individual, do coletivismo consensual e da igualdade. E admitem que os indivíduos se dissolveriam na personalidade coletiva da tribo, deixando de lado os velhos padrões de reflexão individual, vontade e sensibilidade.
“Como este processo de autoidentificação com a tribo só é praticável dentro da estrutura de pequenos grupos de pessoas, essa Quarta Revolução exige o desmembramento da sociedade em pequenas comunidades rurais. Seria o fim das grandes cidades, dos complexos industriais e, de modo geral, das gigantescas infraestruturas de hoje. Tudo semelhante à já mencionada revolução cultural de Mao Tsé-tung na China e à expulsão dos habitantes das cidades para os campos pelo movimento comunista guerrilheiro Khmer Rouge no Camboja.”[2]
No dia 17 de abril de 1975, após cinco anos de guerras e guerrilhas, o Khmer Vermelho assumiu o governo do Camboja e começou a “construir” um novo país. Nesse mesmo dia, a população de Phnom Penh foi evacuada. O exército comunista obrigou mais de dois milhões de pessoas a abandonar suas casas em direção ao interior do país para viverem (ou morrerem) em fazendas coletivas. A violência tomou conta das ruas. O exército obrigava as pessoas a deixarem famílias e pertences para trás. Foi o maior êxodo, seguido do maior genocídio da História, no qual morreram em torno de 1,5 milhões de pessoas.
Teriam os gurus do “novo normal” se inspirado na revolução comunista do Camboja de l975?

Referências

Coronavírus: pandemia do medo e engenharia social


Coronavírus: pandemia do medo e engenharia social



Começou ontem, 11 de maio, um rodízio de veículos que divide pela metade o número de carros circulando na Capital. Automóveis e caminhões só poderão circular em dias alternados. O prefeito pretende, assim, evitar o contágio pelo coronavírus.
Difícil é entender a lógica dessa medida, pois as pessoas que normalmente vão ao trabalho ou outras atividades com seus próprios carros serão obrigadas a fazer uso de transporte público – certamente lotados –, com risco maior de serem contaminadas pelo vírus chinês. Entretanto, parece que o objetivo é outro: acostumar as pessoas a aceitar ordens estapafúrdias do Governo.
Na semana passada, o prefeito de São Paulo fechou diversas vias, causando um congestionamento monstro e muitas reclamações. Profissionais da saúde, ambulâncias e muitos outros tiveram dificuldade para chegar aos seus destinos.
Com o intuito de justificar tais medidas mirabolantes, o novo coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Dimas Covas, que também é diretor do Instituto Butantã, afirmou: “Hoje ainda temos um cenário muito preocupante, mas poupamos nesse período 40 mil vidas em virtude dessas medidas [de quarentena]. Se nada tivesse acontecido, se nada tivesse sido feito, poderíamos chegar a um cenário de 700 mil casos [confirmados de coronavírus] hoje. Não tivemos 700 mil casos, tivemos 41 mil casos até o dia de hoje [no estado de São Paulo.” Dimas Covas, porém, não cita nenhum estudo em que teria se baseado para fazer tal afirmação. [1]
Dentro desse modo obtuso de pensar, vale qualquer método – mesmo nazista – para atingir o objetivo. Entretanto, tal objetivo não parece ser o combate à pandemia, mas o de causar pânico na população. Não é através de um sistema de rodízio completamente maluco que se diminuirá o contágio pelo coronavírus.
Entretanto, se essa nova tentativa de fazer diminuir a circulação de pessoas e automóveis na cidade não tiver o resultado esperado, Covas já ameaça com um “lockdown”, ou seja, a proibição absoluta, por meio de repressão policial, de pessoas saírem às ruas, como já acontece em diversas cidades brasileiras.
Segundo o médico infectologista Ricardo Ariel Zimerman, “Lockdown é uma estratégia terapêutica que pulou todas as fases de desenvolvimento para ser testada diretamente em um terço da população mundial. E os governos não se basearam em nenhuma evidência, nenhum experimento. A gente está sendo, portanto, cobaias. Além disso, nunca olharam os resultados para ver se vale a pena manter essa política que tanto estresse psicológico vem causando e tanto mal à saúde além, portanto de se associar à derrocada econômica que vai clamar por muitas vidas no futuro bem próximo.”
Por sua vez, disse o diretor regional para América Latina e Caribe do Programa Mundial de Alimentos da ONU, Miguel Barreto, que uma pandemia de fome, aliada à sanitária já em curso, vai resultar em muitas mortes por falta de comida. “Se não atendermos rapidamente essas populações [em risco], muito provavelmente vamos ter também populações que morrerão de fome.”  [2]
Essa crise acontecerá “devido particularmente ao isolamento social que está em vigor em muitos países e à redução do rendimento econômico que se prevê já, de acordo com muitas organizações, com um impacto na renda de famílias mais vulneráveis.” Alertou Miguel Barreto.
As aparentes loucuras das medidas ditatoriais do governador Dória e do prefeito Covas fazem parte de uma manobra de engenharia social descrita pelo Prof. Plínio Corrêa de Oliveira em 1965 no livro Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo e denunciada em recente manifesto pelo Instituto que leva o seu nome.

Referências:

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Pacientes do COVID-19 não recebem assistência religiosa


Pacientes do COVID-19 não recebem

          assistência religiosa

A maioria das emissoras de TV e a mídia em geral têm publicado exaustivamente o número de mortes que teriam sido causadas pelo vírus chinês, com o evidente objetivo de provocar pânico na população. Sobre as consequências desse pânico, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira tratou em seu manifesto publicado no dia 26 de abril p.p.
Pouco, ou quase nada, se comenta sobre o número das pessoas recuperadas. Inclusive, isso foi objeto de crítica do general Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo.
Até ontem, dia 3 de maio, 101.147 pessoas haviam sido infectadas no Brasil. Desse total, 42.991 (43%) já foram curadas e 51.131 (51%) estão em recuperação.
Tenho a honra de ser uma das pessoas que se recuperou do Covid-19. Por isso, posso descrever com conhecimento de causa o lado mais sombrio – e talvez mais funesto – de como são tratadas as vítimas dessa pandemia nos hospitais, um aspecto que nenhum jornal comenta.
Fui internado no dia 1º de abril com sintomas desse vírus. Dois dias depois veio o resultado de um exame: “positivo para o Coronavirus”. Como felizmente meu caso não era muito grave, não precisei ser entubado e recebi alta no dia 9.
Minha esposa acompanhou-me até o momento da internação. Foi a última vez que a vi antes da alta hospitalar. Quando a porta de Centro de Triagem do hospital se fechou, ela foi para casa. Aquela porta que se fechava parecia cerrar para sempre o convívio com ela, filhos, parentes e amigos…
A partir daquele momento, não se podia receber nem familiares nem amigos. Até mesmo a uma sobrinha, que é médica, foi negada autorização para me visitar.
Aquela porta cerrava também a possibilidade de receber um sacerdote para me proporcionar assistência religiosa – confissão, extrema-unção, caso necessário. Até esse direito sagrado é negado ao paciente com Covid-19!
Ora, se os funcionários do hospital, médicos e enfermeiros, devidamente protegidos com máscaras e aventais, podiam entrar no meu quarto, por que, com os mesmos cuidados, não poderia fazê-lo um sacerdote? – pensava. Para um doente, mais importante do que os medicamentos, é o remédio espiritual. Isso a CNBB parece não entender ao manter as igrejas fechadas.
O que me sustentou naqueles dias de isolamento e angústia foram a fé, a devoção a Nossa Senhora, a recitação do Santo Rosário – que não deixei de rezar nenhum dia – e as orações dos parentes e amigos.
Sob o pretexto de um vírus provocou-se um pânico na população. Tal pânico está sendo instrumento de uma obra de engenharia social sem precedentes na História, destruindo a economia dos países, a civilização cristã e moldando a fisionomia do mundo inteiro segundo a cara da China, ateia, materialista e perseguidora da religião.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

IPCO alerta para o perigo da “nova ordem mundial” a ser implantada




IPCO alerta para o perigo da “nova ordem mundial” a ser implantada

 

segunda-feira, 2 de março de 2020

Coronavirus, nazismo e comunismo

Coronavirus, nazismo e comunismo 


Coronavirus, coronavirus, coronavirus… é o que se comenta a todo momento na mídia.  Mas tenho a impressão de que o pânico que se quer causar na população é pior do que tal vírus. Nesse sentido, pareceu-me oportuno transcrever aqui o texto que recebi de um amigo:
“MARCADOS PARA MORRER. Aos seis anos de idade minha mãe me acordou às seis horas e disse que era hora de ir para a escola. Vou poupar o leitor do resto, mas imagine tudo o que tive de fruir e sofrer até me aposentar sexagenário. E cá estou, acompanhando com o mesmo interesse de sempre, o mundo em que vivo.
“E tenho 70 anos.
“Agora aparece a ameaça de uma pandemia! Mas isto não me trouxe aqui, e sim que ilustres e sábios idosos desfilam pelas redes sociais discorrendo sobre o caráter benéfico dessa pandemia, pois ela vai eliminar os idosos e equilibrar assim as pirâmides etárias, acabando com a explosão demográfica.
“Não me adiantaram décadas sendo honesto e pacífico. Agora vivo sabendo que me querem morto para o bem da humanidade. Venceu meu prazo de validade no mercado do mundo hodierno.
“Claro que sei que não é assim. Vou quando Deus quiser, o que pode ser agora mesmo ou daqui a ninguém sabe quando. Mas a visão moderna e utilitária das coisas dita normas.
“A humanidade levou milênios VALORIZANDO os mais velhos como fonte de sabedoria, escutando-os com reverência e ternura .
“MINHA GERAÇÃO acabou com isto. Éramos jovens quando gritamos: ‘Não confio em ninguém com mais de 30 anos!’.
“Agora chegou a hora de não confiarem mais em nós e não nos quererem vivos.”
*   *    *
O nazismo, entre outras atrocidades, exterminava principalmente os velhos, por não serem úteis ao Estado. Agora, na China de Xi Jinping aparece um vírus que mata sobretudo os velhos, por terem menor imunidade.
Charge sobre o coronavirus publicada pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten provocou fúria na China. Crédito: EPA
Segundo noticiou um jornal americano, um analista israelense especializado em guerra biológica teria afirmado que esse vírus foi “fabricado” em um laboratório chinês que produz armas bacteriológicas. A notícia foi rapidamente desmentida pelo jornal “O Estado de São Paulo”…
Na lógica nazista e comunista, os idosos devem ser eliminados por serem improdutivos. Dessa forma, a eutanásia vem sendo aplicada em diversos países com a prática do que chamam eufemisticamente de “suicídio com dignidade”.
O Cardeal von Galen, conhecido como “Leão de Münster”, cidade de cuja Arquidiocese era titular, enfrentou Hitler e lutou contra o nazismo que praticava a eutanásia.
“Nobre de alma e de sangue – afirmou o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira -, Dom Clemens August von Galen (1878-1946) não hesitou em defender os altos interesses da Igreja Católica e de seus fiéis, denunciando a eutanásia, a imposição de costumes imorais, os cultos à natureza e à raça, a negação do direito de propriedade promovidos pelo regime nazista”.
A respeito do nazismo e da eutanásia, escreveu o Cardeal von Galen: “Meus fiéis irmãos! De acordo com a doutrina católica, há, sem dúvida, mandamentos que não são vinculativos quando a obediência a eles requer um sacrifício muito grande, mas há obrigações sagradas de consciência das quais ninguém pode nos libertar e que devemos cumprir mesmo ao preço de morte em si. Em nenhum momento, e nenhuma circunstância, pode um homem, exceto na guerra e em defesa legal, tirar a vida de uma pessoa inocente.” 
“Essa doutrina – continua – tenta justificar o assassinato de homens inocentes e buscaria dar sanção legal à morte forçada de inválidos, aleijados, incuráveis e incapacitados. Descobri que a prática aqui em Westphalia é compilar listas de pacientes que devem ser removidos em outros lugares como “cidadãos improdutivos”, e depois de um período de tempo condenado à morte.”
Assim como os nazistas, os ecologistas defendem o extermínio não só dos velhos, mas do próprio gênero humano:
“Para punir a profanação do homem, o ecologista Edward Abbey, em seu influente livro The Monkey-Wrench Gang (A Gangue da Chave-Inglesa), exortou que atos terroristas anti-humanos fossem empreendidos em larga escala. E o grupo de maior crescimento no combate pela libertação da terra da opressão humana, o EarthFirst!, utiliza uma chave-inglesa como símbolo.
“Fundada por David Foreman, antigo lobista-chefe da Wilderness Society, o EarthFirst! é um movimento ecoterrorista que pratica a “ecodefesa” e a “ecotagem” (mistura de ‘ecologia’ com ‘sabotagem’), cujos atos vão desde a colocação estratégica de ferrões em árvores (que mutilam os madeireiros), passando pelo vandalismo dos maquinários utilizados para construir estradas até a destruição de pistas de pouso rurais.
“Um de seus objetivos proclamados é reduzir a população mundial em módicos 90% – e o grupo já chegou a aclamar a AIDS como sendo de valioso auxílio para seus objetivos.” 1
Além da ecologia, a ideologia de gênero também visa destruir o homem. A cirurgia de “mudança” de sexo e o casamento entre pessoas do mesmo sexo impedem a perpetuação da espécie humana. Segundo renomados cientistas, essa cirurgia não transforma o homem em mulher nem a mulher em homem, mas num homem com aparência de mulher e numa mulher com aparência de homem. É impossível um homem que faz tal procedimento cirúrgico gerar um filho como uma mulher, pois ele não tem útero nem ovário.
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“Marcados para morrer” não estão apenas os idosos, como desabafa o meu amigo, mas grande parte da humanidade. O extermínio dos idosos seria apenas o começo. Mas isso seria feito sob o pretexto de salvar a “mãe Terra” ou a Pachamama, com as bênçãos do Vaticano, segundo o recente Sínodo da Amazônia.

O Império Asteca, o Sínodo da Amazônia e Guadalupe







O Império Asteca, o Sínodo da Amazônia e Guadalupe

Por Jurandir Dias

 
O site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) comentou no dia 11 de novembro p.p. uma notícia publicada no site católico Cruxnow a respeito do encontro havido entre os descendentes do conquistador espanhol Hernán Cortés e do último imperador Asteca, Montezuma.
“O encontro deu-se numa igreja colonial onde Cortés está enterrado” – informa o referido site.
Federico Acosta, um mexicano que descende da filha de Montezuma, abraçou o italiano Ascanio Pignatelli (foto ao lado), que é descendente da filha de Cortés: “Quero pedir perdão por todas as coisas ruins que aconteceram” – disse Pignatelli.
 “Precisamos deixar o passado para trás. Hoje é um dia para deixar todas as coisas ruins no passado”, enfatizou.
Perguntado se o México precisava de um pedido de desculpas da Espanha, Acosta disse que não: “Afinal, somos todos família agora”.
O presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, no entanto, discorda: “Ainda peço ao rei da Espanha e ao Papa Francisco, humildemente, que se desculpem pelos  abusos cometidos durante a conquista e a dominação colonial”, declarou, durante uma visita ao estado de Yucatán, após o abraço de Acosta e Pignatelli.
A vice-presidente do governo da Espanha responde à altura: “O rei não tem de pedir perdão a nenhum país, e isso não vai ocorrer”.
Cruznow lembra ainda que “Obrador também enviou uma carta exigindo desculpas do Papa Francisco.”[1]
Dentro deste contexto, o site ABC comenta:
“Exigirá Lopez Obrador que também os descendentes da Tríplice Aliança peçam perdão às suas vítimas?”

“Lamentar a desaparição do Império asteca é como sentir pesar pela derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial”

“A antropóloga australiana Inga Clendinnen assegura em seus trabalhos que lamentar a desaparição do Império asteca é como sentir pesar pela derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial. A cultura asteca era, segundo as evidências históricas, um totalitarismo sangrento que se valia de tribos submetidas para realizar sacrifícios humanos durante três meses de festejos. Calcula-se que entre 20 a 30 mil pessoas morriam cada ano para alimentar essas cerimônias. As cifras variam muitíssimo segundo as fontes que se escolham: a ingente quantidade de sacrifícios humanos que perpetravam anualmente os sacerdotes mexicanos antes da chegada dos espanhóis ao Novo Mundo” – acrescenta o site ABC.
Ainda segundo o site ABC, escritos que datam de 1492 a 1583 narram como eram feitos os sacrifícios humanos num altar e depois devorados pelos astecas.[2]
“O ritual para acabar com a vida da vítima era sempre o mesmo. Primeiramente, quatro sacerdotes seguravam os braços e as pernas daquele que seria morto no topo de uma pirâmide,. Então, um quinto religioso abriu o peito do infeliz com uma faca de obsidiana e rasgou seu coração, que foi oferecido aos deuses (ou comido, segundo as fontes).
“Então o corpo foi rolado escada abaixo. Lá, alguns que eles chamaram de quacuacuiltin, agarraram-no e o levaram para as casas que eles chamavam de calpulli, onde o desmembraram e o dividiram para comê-lo”, explica Bernal Díaz del Castillo.

Sínodo da Amazônia e Guadalupe

Imagem de Nossa Senhora, milagrosamente gravada no manto de Juan Diego, exposta na Basílica de Guadalupe, na Cidade do México.
A comemoração dos 500 anos do primeiro encontro entre Montezuma e Hernán Cortés seria motivo para uma grande festa na Basílica de Guadalupe, local das aparições de Nossa Senhora ao índio Juan Diego.
Na primeira aparição, Nossa Senhora disse a Juan Diego:
“Fica sabendo, filho muito querido, que eu sou a sempre Virgem Maria, Mãe do verdadeiro Deus, e é meu desejo que erijam para mim um templo neste lugar, de onde, como Mãe piedosa, tua e de teus semelhantes, mostrarei minha clemência amorosa e a compaixão que tenho dos naturais e daqueles que me amam e procuram; ouvirei seus rogos e súplicas, para dar-lhes consolo e alívio; e, para que se realize a minha vontade, hás de ir à cidade do México, dirigindo-te ao palácio do bispo que ali reside, ao qual dirás que eu te envio e que é vontade minha que me edifique um templo neste lugar; referirás quanto viste e ouviste; eu te agradecerei o que por mim fizeres a este respeito, te darei prestígio e te exaltarei”.[3]
Essas palavras de Nossa Senhora são o contrário do que prega o Sínodo da Amazônia, no qual se adorou o ídolo Pachamama, e segundo o qual os índios com os seus cultos, suas culturas e tradições são modelos para os católicos do mundo inteiro. Que culturas? Que tradições? A antropofagia, o infanticídio e o satanismo seriam também modelos para a civilização cristã?
O Sínodo da Amazônia diz que temos muito que aprender com os índios. Contrariamente, eu diria que temos muito que aprender com um índio – Juan Diego – cujo exemplo, pela sua devoção a Nossa Senhora, transformou o México numa grande nação católica.
[1] https://cruxnow.com/church-in-the-americas/2019/11/10/descendants-meet-in-mexico-on-500th-anniversary-of-conquest/
[3] Extrato do  livro de Edésia Aducci, “Maria e Seus títulos gloriosos”.