sábado, 29 de junho de 2019

Caso do menino Rhuan: paroxismo da ideologia de gênero

Caso do menino Rhuan: paroxismo da ideologia de gênero

Por Jurandir Dias


No dia 31 de maio p.p., na cidade de Samambaia, na região administrativa do Distrito Federal, aconteceu um crime bárbaro que chocou a população. As lésbicas, Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, e Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, mataram um menino a facadas, decapitaram-no ainda vivo, o esquartejaram e puseram partes do corpo em uma churrasqueira. Como a tentativa de incineração não deu certo, elas colocaram o corpo da criança em uma mala e o jogaram num bueiro de rua no próprio bairro. Todo isso foi feito na presença de outra criança de oito anos.
O mais terrível ainda dessa história macabra é que o menino brutalmente assassinado era filho de uma dessas mulheres.
Segundo o noticiário, esse menino teve, há um ano, o seu órgão genital amputado por essas mulheres porque queriam que ele fosse menina.
O Deputado Eduardo Bolsonaro fez um vídeo no twiter questionando a mídia por não ter dado a devida divulgação ao caso e relacionou isso com a ideologia de gênero:
“Esse caso do menino Rhuan não é divulgado porque se vc puxar um pouquinho, se vc raciocinar um pouquinho, vc vai conseguir conectar este caso à ideologia de gênero. Ou será que essa amputação do pênis dessa criança não dá para conectar com nenhum projeto da Deputada Érika Kocai e do Dep. Jean Willis?”
Érika Kokai e Jean Willis são autores de uma proposta que estabelece o direito à identidade  de gênero definida como a vivência interna das pessoas tal como cada um se sente.
O cantor Bochecha também se manifestou no twiter:
“Uma mãe lésbica e sua parceira esquartejaram um menino porque queriam que ele fosse menina, cortaram o pênis e assassinaram-no, não vi nenhum ativista das causas LGBTS e nem artistas se pronunciarem com veemência de costume, partidos políticos de causas próprias, tô fora”.
Numa conferência intitulada “Homossexualidade, mito e verdades: que diz a ciência?” a psicóloga Lola Sheen de Vergara no Instituto para o Matrimônio e a Família em São Martin de Porres, no Peru, afirmou:[i]
 “A atração homossexual é um sintoma de problema psicológico sem resolver”. [ii]
No caso Rhuan é gritante essa manifestação de desordem psicológica e sexual neste casal de lésbicas que são levadas a cometer um crime tão execrável e nos mostra até onde pode chegar o ser humano quando se deixa levar pelos instintos. Faz-nos pensar também nas consequências da ideologia de gênero levada às últimas consequências, ou seja, a implantação do reino do demônio sobre a terra. Aliás, o assassinato de um menino inocente lembra os sacrifícios de crianças oferecidos aos deuses pagãos.


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